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Home » Notícias » Destaques, Notícias, Notícias CAU/BA» Participe: Pesquisa nacional verifica uso do BIM em escritórios de Arquitetura

Participe: Pesquisa nacional verifica uso do BIM em escritórios de Arquitetura

Levantamento da AsBEA servirá para orientar ações de promoção do modelo

Qual a experiência do escritório de Arquitetura em que você atua com o BIM? É o que quer saber a Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura (AsBEA). A entidade, uma das principais incentivadoras do modelo no Brasil, está realizando pesquisa nacional para verificar o conhecimento e a aplicação do BIM no Brasil. Clique aqui para responder.

 

As respostas não são identificadas e ajudarão o Grupo de Trabalho sobre BIM da AsBEA, que completa 10 anos em 2018, a definir ações de difusão do modelo em todo o país para os próximos anos. “Consideramos que os anos da descoberta do BIM já se passaram. Seguimos agora rumo a um período de maturação da Modelagem da Informação da Construção. Atualmente, a utilização prática do BIM é uma realidade concreta, com diferentes estágios de implantação, em um número cada vez maior de escritórios de arquitetura em todo o Brasil”, afirma Edison Lopes, presidente da AsBEA.

 

A pesquisa se encerrará em março de 2018.

 

Projeção feita em plataforma BIM (Fonte: Conaz)

Projeção feita em plataforma BIM (Fonte: Conaz)

 

Sobre o BIM

 

O BIM é a sigla para Building Information Modeling, ou Modelagem da Informação da Construção. Trata-se de um método de trabalho que reúne, por meio de ferramentas digitais, todas as informações que dizem respeito à construção de um edifício. O modelo é considerado a vanguarda do modo de produção de projetos arquitetônicos.

 

“É possível dizer que, com o BIM, o arquiteto e urbanista deixa de fazer desenhos ou representações da obra e passa a construir virtualmente a obra. No AutoCAD, eu desenho virtualmente, as ferramentas são praticamente as mesmas da prancheta de desenho. No BIM, não. Em vez de desenhar, eu construo virtualmente”, afirma o arquiteto e urbanista Luiz Augusto Contier, suplente de conselheiro do CAU/BR e um dos pioneiros no uso da tecnologia no Brasil. Nos programas que trabalham com o BIM, cada objeto tem uma série de propriedades. Uma porta, por exemplo, não é apenas um desenho retangular – o sistema já guarda a informação de a porta é de madeira, se tem ferragens, dobradura, maçaneta, etc. É como se o arquiteto trabalhasse diretamente na maquete ao invés de no desenho.

 

“A plataforma BIM pressupõe um ganho de eficiência dos escritórios e uma assertividade maior dos nossos documentos, principalmente por evitar erros e retrabalho na hora de compatibilizar os projetos. No modo tradicional, um profissional trabalha na planta enquanto outro faz o corte, são documento soltos, muito mais suscetíveis ao erro”, explica Contier. Com o BIM, ao retirar uma privada de um determinado pavimento do edifício, ela some da planta, do corte e do quantitativo, automaticamente. Além disso, todos profissionais envolvidos no projeto trabalham usando as mesmas informações, em tempo real. O modelo aumenta a assertividade, reduz o retrabalho e permite entregar mais coisas, melhorando a performance do escritório.

 

Com o BIM, o arquiteto possui mais segurança para realizar orçamentos de obras, já que cada produto usado no projeto já vem com as especificações de fábrica – incluindo o preço. Além disso, reduz o desperdício. Segundo dados de uma grande construtora brasileira, 88% dos documentos de um projeto sofrem alteração, sendo que 45% do total de documentos sofrem revisão após o projeto executivo. O desperdício com instalações chega a 25%, sendo que 10% decorre da falta de integração entre orçamento, compras e suprimentos. Erros que poderiam facilmente ser evitados com o uso do BIM.

 

Com tantas vantagens, muitos contratantes, inclusive governos, já começam a exigir que os projetos sejam produzidos na plataforma. O Reino Unido determinou, em 2011, que o BIM seria obrigatório para projetos de obras públicas com investimento a partir de 5 milhões de libras esterlinas. No Brasil, no mesmo ano aconteceu a a primeira licitação pública que exigiu BIM nos projetos para a sede da Petrobras em Santos (SP). A Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) do Estado de São Paulo e o Governo de Santa Catarina já visaram que devem só contratar projetos públicos em BIM nos próximos anos. “Hoje, nós temos diversas empresas estrangeiras de projetos, legalmente estabelecidas no Brasil, que já trabalham com a plataforma, e nós não podemos perder mercado para essas empresas”, afirmou Contier.

 

Guias BIM

 

 Com o objetivo de disponibilizar informações que orientem a prática de planejar, projetar, contratar, fiscalizar e aceitar obras públicas ou privadas em aplicações BIM (da sigla em inglês para Building Information Modelling), o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) lançaram em 30/11/17, em Brasília, a Coletânea Guias BIM ABDI – MDIC.

 

Ao todo são seis volumes de guias que estabelecem diretrizes para orientar os diversos agentes envolvidos na cadeia produtiva da construção civil no processo de projeto BIM. A ideia é tornar essa coletânea um ponto de referência para capacitação e qualificação técnica, além de contribuir para a redução de erros e melhoria da assertividade de editais, projetos, orçamentos e planejamento de obras públicas e privadas. A coleção tem uma linhagem técnica objetiva e até didática. envolvendo fundamentos, conceitos, normalização e classificação de componentes, orçamentação e quantificação, entre outros. Os títulos são: O Processo de Projeto BIM; Classificação da Informação no BIM;  BIM na Qualificação, Orçamentação e Planejamento e Gestão da Construção Civil; Contratação e Elaboração de Projetos BIM na Arquitetura e Engenharia; Avaliação de Desempenho Energético em Projetos BIM e A Implantação de Processos BIM. 

 

A coletânea Guias BIM já está disponível para download no site da ABDI. Clique aqui, cadastre-se e baixe os arquivos.

 

Guia de Boas Práticas

 

A própria AsBEA lançou, em 2015, o segundo fascículo do Guia de Boas Práticas em BIM, financiado pelo CAU/BR. Clique aqui e acesse os dois volumes do Guia.

 

Descontos em programas BIM

 

O CAU/BR oferece descontos na aquisição de softwares BIM. Clique aqui e veja as vantagens para arquitetos e urbanistas registrados.

 

Fonte: CAU/BR

« Cadastre-se e baixe os Guias BIM lançados pelo Ministério da Indústria e pela ABDI
Conheça as cinco razões para contratar um arquiteto e urbanista »

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